sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Resolver o problema do dinheiro - Uma nova economia

Fiquei deveras impressionado com a ideia deste belissimo documentário: analisar a mãe de todas as crises que é o nosso sistema monetário e repensar as alternativas: o dinheiro local. Para quem domina o Inglês, aqui vai o documentário, vale bastante a pena.


Como diz no filme, todas as actividades têm excesso de capacidade não aproveitada. E pergunta-se porque não aproveitar para trocar com vizinhos com um problema semelhante para obter outros bens ou serviços? Por exemplo, um dentista pode arranjar os dentes noseu tempo livre a um barbeiro que por sua vez pode coratar o cabelo ao dentista. Uma espécie de banco do tempo em serviços mútuos, como se faz(ia) nas comunidades rurais: Vou trabalhar um dia na tua lavoura, outra dia virás tu trabalhar na minha.

Estendendo a ideia a bens, todos temos bens que não usamos (muito), que não nos fazem falta. Livros que já lemos, para que nos servem? Roupa que já não nos serve (mas está ainda boa), a cama do bebé que agora já é um homem,  mas teimamos em guardar porque talvez um dia alguém da família precise. E vamos acumulando tralha, trabalho e ocupando o nosso espaço com tralha que só nos pesa.

Por isso resolvi desfazer-me/dar/vender/trocar a minha tralha e desafiar os meus amigos a fazerem o mesmo. Comecei por me desfazer do meu escritório onde vou colocar à venda/troca mais a maioria dos meus tarecos (livros, roupas, discos, móveis e utensílios) , a preço simbólicos, alguns serão mesmo dados. Até ao fim do mês vou estar com o espaço aberto ao público em geral e amigos em particular.
SE TENS ALGO AINDA ÚTIL PARA RECICLAR (TROCAR/VENDER) ÉS BEM VINDO.

Não vou comprar nada, entenda-se, mas permitir que as pessoas exponham e eventualmente troquem por algo de valorigual (ou superior pagando a diferença), sem comissões nem intuitos especulativos.

A propósito dei com estas frases no meio da magnífica colecção do Facebook "Miscelânea" (mais de 1000 fotos+citações):

"A vida exige leveza, assim como a viagem.
A estrada fica mais bonita quando podemos
olhá-la sem o peso de malas nas mãos."
 [ Pe. Fábio de Melo]
Tô me afastando de tudo que me atrasa, me engana, me segura e me retém. Fui ser feliz, e não volto!”    ~ Caio Fernando Abreu

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Eles querem repovoar Portugal

Uma entrevista exclusiva do Green Savers aos Novos Povoadores.

Eles querem repovoar Portugal: uma entrevista exclusiva do Green Savers aos Novos Povoadores.
Frederico Lucas, Alexandre Ferraz e Ana Linhares estão a ajudar os portugueses que querem deixar as grandes cidades, como Lisboa, a repovoar os territórios rurais. Um projecto que já teve altos e baixos mas que se prepara agora para colocar as primeiras 50 famílias – das 540 que já se inscreveram.
Em entrevista ao Green Savers, os responsáveis defendem soluções de co-working – em detrimento do teletrabalho – e admitiram que existem várias famílias em situação de ruptura com a cidade. “Raramente [esta decisão] é um capricho. As pessoas estão, de facto, saturadas da vida citadina e a pressão de uma vida profissional exigente leva-as a quererem mais autonomia do ponto de vista do trabalho, tornando-se empresárias”.
Quer mudar-se para o campo? Então não perca esta grande entrevista, um exclusivo Green Savers. E, se preferir, encontre os Novos Povoadores no seu site, no Facebook e Twitter.
Porque lançaram o projecto Novos Povoadores?
O projecto Novos Povoadores é o resultado de uma reflexão sobre um diagnóstico evidente de despovoamento a leste do eixo da A1. E nesta reflexão, constatámos que os estímulos para suportar uma opção de vida mais tranquila mas profissionalmente tão ambiciosa como numa grande cidade eram insuficientes, para não dizer inexistentes, e as poucas iniciativas de apoio à instalação resumiam-se a uma lógica de subsídio frequentemente insignificante.
À medida que fomos investigando, fomos falando com pessoas que fizeram a mudança, com maior ou menor sucesso, percebendo que a motivação jazia nelas há muitos anos. Por outro lado, fomos divulgando o conceito coleccionando reacções de descrédito quanto aos resultados: quem no seu perfeito juízo trocaria Lisboa para residir no campo?
É um projecto sem fins lucrativos? Se sim, o que têm a ganhar com ele?
O projecto Novos Povoadores tem fins lucrativos, aliás, nem a filosofia que se pretende imprimir permitiria o contrário.
Se defendemos que territórios de baixa densidade têm condições para competir com as grandes cidades em termos de atractividade, devemos ser capaz de demonstrar que até uma iniciativa de desenvolvimento territorial tem capacidade para gerar rendimentos. O projecto tem uma componente humana muito importante para acompanhar o processo das famílias, logo a necessidade de haver remuneração em concordância com a qualidade dos resultados.
Quantas pessoas já ajudaram a tornar-se novos povoadores?Estamos a trabalhar com as primeiras 50 famílias, entre 540 famílias inscritas. Destas, nenhuma iniciou ainda o processo de mudança devido a atrasos na contratualização de territórios aderentes, situação que já está ultrapassada.
Quais os principais problemas que têm encontrado no desenvolvimento do projecto?
O repovoamento não está nas agendas estratégicas dos territórios rurais.
O vosso texto de descrição do projecto afirma que a “ruralidade tem hoje atractivos que lhe permite competir com as áreas urbanas” e que a sociedade globalizada permite olhar para o território de uma forma mais inclusiva”. Mas a verdade é que as pessoas continuam a migrar cada vez mais para as cidades. Porque é que isto acontece?
Hoje, o êxodo rural é maioritariamente composto por jovens. Fazem-no para aceder a cursos superiores e para as primeiras experiências profissionais. Consideramos que essas experiências são fundamentais para criar métodos de trabalho e boas redes profissionais.
Outra atitude temos sobre a faixa etária superior – 35-45 anos – e mais de 10 anos de experiência profissional. Este segmento já tem experiência profissional e boas redes de contactos. É este segmento que está melhor preparado para um projecto migratório.
Uma das formas de contornar as fronteiras geográficas é o teletrabalho, um regime que praticamente não existe em Portugal. Como podem os potenciais teletrabalhadores convencer os seus patrões a avançar para este opção?
O teletrabalho como é largamente entendido pressupõe poder desenvolver a sua actividade profissional a partir de casa. Nesta  acepção, a experiência mostra que a proximidade do frigorífico e o trabalhar de pijama, são tentações que prejudicam a produtividade do teletrabalhador e, frequentemente, motivos de insucesso. O teletrabalho, a partir de casa, é claramente uma opção que exige uma grande disciplina individual para resistir ao conforto do sofá e outras mordomias domésticas. Daí estarmos mais inclinados a defender soluções de co-working.
Neste capítulo há obvias vantagens em ganhos de produtividade e no desenvolvimento de novos produtos/serviços. A partilha de um espaço  de trabalho com pessoas cuja actividade pode não ter nada a ver com a nossa, é o viveiro ideal para que surjam sinergias inesperadas que traduzam soluções comerciais inovadoras, diferenciadas, e mais competitivas.
Quais as profissões que mais facilmente poderão aderir ao teletrabalho?
A – Quantas horas passa por dia ao computador ligado ou não à internet?
B – Quantas horas está ao telefone, durante o seu dia de trabalho?
C – Quantas horas está presencialmente com clientes ou fornecedores?
Se A+B >C, tem a resposta à sua pergunta.
Como fazemos para nos encontrarmos com clientes e fornecedores à distância?
Aprendemos a gerir eficazmente esses encontros. As reuniões tornam-se mais precisas e passamos a ter uma agenda mais sustentável, porque agrupamos reuniões para evitar deslocações desnecessárias.
Muitas vezes, quem pensa em mudar-se da cidade para o campo pode pensar que, para tal, terá de criar o seu próprio emprego, ser empreendedor, encontrar uma ideia de negócio ou projecto próprio. Isto é verdade? Como podemos contornar esta ideia?
Começaríamos por dizer que muitas vezes quem pensa em mudar-se da cidade para o campo, está numa situação de ruptura. Raramente é um capricho, as pessoas estão, de facto, saturadas da vida citadina e a pressão de uma vida profissional exigente leva-as a querer mais autonomia do ponto de vista do trabalho, tornando-se empresárias.
Mas há outro aspecto que deve ser sublinhado: os territórios de baixa densidade viram a sua população diminuir por escassez de oportunidades de trabalho. Esta situação mantém-se. Oportunidades de trabalho por conta de outrem não abundam e o seu preenchimento por alguém “de fora” pode ter consequências negativas na integração da família no território.
Ou seja, para nós o cenário ideal passa pela criação de um projecto de empreendedorismo por conta própria. Defendemos que quem troque a cidade para o interior, consiga potenciar a sua experiência profissional levando contactos e métodos de trabalho para o interior.
Quais as acções básicas que quem pretende mudar-se da cidade para o campo deve tomar, depois de decidir, claro está, por esta opção?Estar disponível para compreender novas culturas. Há diferenças de relevo que não devem ser descuradas. Capacitar-se para trabalhar à distância, muitas vezes de forma autónoma.
Explicam – e pedem – nas vossas FAQ, que pelo menos um dos membros do casal tenha a facilidade de pedir uma transferência sem perda de vínculo profissional. Acredito que esta questão seja alheia – na prática – ao projecto, mas gostaria de saber a vossa opinião. Como reagirá um empregador a este “pedido” de um colaborador, mesmo que a sua função seja garantida com a mesma qualidade num escritório do centro de Lisboa ou em Portel?
Muitas das organizações nacionais já permitem aos seus trabalhadores o desenvolvimento de trabalho à distância. A ANA Aeroportos é um bom exemplo.
O que faz cada um de vós? Estão ligados ao empreendedorismo ou desenvolvimento rural?
Todos estamos ligados ao desenvolvimento do território. O Frederico iniciou essa actividade em 1992 na área das infra-estruturas de transporte, o Alexandre em 2004 numa Associação de Desenvolvimento Local (abordagem Leader) e a Ana na Associação Solidários.
Quantas famílias já se inscreveram nos Novos Povoadores? E quantas se mudaram para o campo?
Inscreveram-se 540 famílias. Destas, ainda não foi transferida qualquer família pelos motivos já respondidos.
Têm o apoio de quantos municípios do interior? E que apoios são esses?
Nesta data são dois municípios, cujo anúncio prevemos para breve. Deveremos ampliar até ao final do ano. Financiam as nossas actividades de apoio às famílias na área do “relocation” e da capacitação para o empreendedorismo.
Os novos povoadores escolhem o local onde desejam começar a sua nova vida? Como decorre este processo?
A mudança é uma decisão da família e, por isso, deve ser devidamente ponderada por todos. No modelo de migração desenhado no projecto, apresentamos opções/locais com base nas necessidades e prioridades identificadas pelo agregado familiar.
Há um ano estavam um pouco desanimados com os resultados práticos do vosso projecto. E hoje, qual o balanço que fazem?
Estamos gratos pelos apoios que recebemos no último ano e por encontrar autarcas motivados para receberem novos povoadores.
O que é o projecto Aldeias Globais?
Será a 2ª Fase do projecto dos Novos Povoadores. Prevemos o arranque em 2014. Pretendemos converter aldeias despovoadas em centros empresariais para PMEs.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

45 lições que a vida me ensinou

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade, assina uma coluna no The Plain Dealer, Cleveland, Ohio. 
"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que eu já escrevi." 
Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna mais uma vez:
 
1.    A vida não é justa, mas ainda é boa. 
2.    Quando estiver em dúvida, dê somente o próximo passo, pequeno . 
3.    A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém. 
4.    Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Seus amigos e familiares cuidarão. Permaneça em contato. 
5.    Pague mensalmente seus cartões de crédito. 
6.    Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar. 
7.    Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho. 
8.    É bom ficar bravo com Deus. Ele pode suportar isso. 
9.    Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir. 
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente. 
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora. 
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é a jornada deles. 
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele. 
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos Mas não se preocupe; Deus nunca pisca. 
16. Respire fundo. Isso acalma a mente. 
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre. 
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte. 
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais. 
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta. 
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use roupa chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial. 
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo. 
23. Seja excêntrico agora. Não espere pela velhice para vestir roxo. 
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro. 
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você.. 
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras 'Em cinco anos, isto importará?' 
27. Sempre escolha a vida. 
28. Perdoe tudo de todo mundo. 
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta. 
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo.. 
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará. 
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso. 
33. Acredite em milagres. 
34. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez. 
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora. 
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem. 
37. Suas crianças têm apenas uma infância. 
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é que você amou. 
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos os lugares. 
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta. 
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa. 
42. O melhor ainda está por vir. 
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça. 
44. Produza! 
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.”

quarta-feira, 20 de abril de 2011

ENCONTRO DE TERAPEUTAS

St3

ENCONTRO DE TERAPEUTAS “SOMOS TODOS UM”

Somos todos Um. Quando um Ser Humano enfrenta desafios, e os conquista, ele amplifica o potencial de toda a Humanidade em conquistar desafios da mesma natureza. Nestes tempos de transformação profunda, sentimos a necessidade de partilhar experiências e debater ideias com outros terapeutas não convencionais, que tenham esta visão.
Neste espaço de convívio entre terapeutas (e acompanhantes) cada um traz o que tem e ninguém se cobra de nada. Ao longo destes 4 dias vamos trocar experiências, dúvidas e saberes.
Cada um chegará quando chegar e partirá quando tiver de partir. Assim se permitem conhecer os trabalhos, experiências e “toque pessoal” uns dos outros, travar amizades, trocar terapias, estabelecer parcerias, tratar casos, etc.
Se houver interesse, há vários percursos pedestres nas redondezas, banhos termais quentes ao ar livre (gratuitos) e gasolina barata a 30 Km (Espanha).

Data proposta:

22 a 25 de Abril de 2011

Local:

Soajo (Gerês) e aldeias vizinhas, em casas de pedra tradicionais (pode ser fornecido roupa de cama, toalhas e refeições vegetarianas).

Contribuição para as despesas:

Por donativo

Informações e Inscrições

Sérgio: 965 590 609 (vod.extreme), 936 959 200, 964 150 864 (moche) ♦ SESOPI@GMAIL.COM
»»»»»»» FICHA DE INSCRIÇÃO «««««««

Temas propostos

Crise

A. OS TERAPEUTAS E A “CRISE”:

“Este ideograma chinês significa crise e tem 2 ideogramas: o do alto traduz perigo, serve de sinal de alerta, pois, revela o risco iminente e o da base, oportunidade, possibilidade de solução, de melhoria, de refinamento e de purificação. Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.”
Por isso os terapeutas alternativos/complementares interrogam-se:
• Perante a crise geral, como agir?
• Como ser alternativa quando todos se julgam sem alternativa?
• Onde estão as janelas (de oportunidade) desta crise?

B. OS TERAPEUTAS E A NOVA ERA:

“Esta sociedade é como uma lagarta que mesmo estando a morrer, sonha com a sua metamorfose em borboleta, que vai ser uma coisa totalmente diferente, um ser novo, com um coração novo, umas asas que lhe vão permitir voar até onde for a imaginação criadora do homem, que tem um potencial infinito.”
Os terapeutas em evolução sentem necessidade de reunir forças e imaginar/criar o novo mundo, o que levanta vários desafios:
• Contribuir para uma saúde mais “verde”, não agressiva para as pessoas e planeta.
• Formas mais eficazes de divulgar as terapias e artes de auto-ajuda.
• Fomentar a responsabilidade individual da saúde (como estado "normal").

C. TODAS AS TERAPIAS ALTERNATIVAS NO MESMO BARCO:

“EUROPA PROIBE MEDICINA NATURAL
Este mês entra em vigor uma directiva europeia que ILEGALIZA a produção e venda da esmagadora maioria de produtos Fitoterapeuticos (à base de Plantas). A forma de o fazerem foi a criação de uma extraordinária e dispendiosíssima burocracia baseada nos parâmetros da indústria farmacêutica e impossível de completar pelas pequenas e pouco lucrativas indústrias de fitoterapia (mais de 100.000 € cada planta que se pretenda registrar e comercializar).”
Perante este ataque (e outros que se preparam), interrogamo-nos:
• Que opções para os químicos (subsidiados)
• Como conviver com / complementar a medicina convencional?
• Como implementar a ideia de tudo é espiritual, que “que somos todos um”?
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